sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Dia das Histórias em Quadrinhos

         30 de Janeiro é o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos, conhecidas também como HQs.
    A data foi instituída pela Associação dos Cartunistas de São Paulo em homenagem à primeira publicação de uma história em quadrinhos brasileira - “As Aventuras de Nhô Quim” ou “Impressões de Uma Viagem à Corte” em 1839, de Angelo Agostini, cartunista italiano radicado no Brasil, porém eram distribuídas em jornais. Há quem diga que a primeira criação surgiu com Richard Fenton Outcault, em The Yellow Kid, de 1863. Foi Outcault quem introduziu o "balão", no qual são escritas as falas dos personagens.
        A primeira revista em quadrinhos publicada foi O Tico-tico, em 1905, dedicada às crianças, com seus primeiros números trazendo o personagem Chiquinho.      
     Em 1929, as histórias em quadrinhos ganharam muita popularidade e na década de 1930, o gênero "aventura" foi incorporado às histórias. Nessa nova fase, surgiu mais um gênero, tipicamente americano: o super-herói, como o Super-Homem, de Siegel e Shuster.
Na década de 1940, foi criado o formato das revistas que se conhece até hoje, e foi assim que estas chegaram ao Brasil, nesse ano. Na década de 1950, as HQs sofreram uma crise de identidade e foram duramente criticadas em razão de seu teor de indução em massa.  Na década de 1960, voltou com força total o gênero dos super-heróis, como o Homem-Aranha, criado por Stan Lee e Esteve Ditko. Nessa mesma década e a partir da década de 1970, os quadrinhos underground - com temas que abordavam o subconsciente norte-americano, as crises existenciais, os auto questionamento -, criados por Robert Crumb, fizeram e ainda fazem sucesso.
 
       No Brasil, vários cartunistas ganharam destaque pela criatividade: Henfil (personagens: Graúna e Zeferino), Ziraldo (personagens: Pererê e Menino Maluquinho), Péricles (personagem: O Amigo da Onça), Maurício de Sousa (personagens: Cebolinha, Mônica , Cascão ), Fernando Gonsales (personagem: Níquel Náusea), Angeli (personagem: Rebordosa), Millôr Fernandes, entre outros. 
     Atualmente, os quadrinhos servem de base para a educação, sendo utilizados na aprendizagem por terem forma mais agradável. Ao lado da televisão, do rádio, do cinema e da imprensa, as histórias em quadrinhos tornaram-se uma das mais importantes formas de expressão.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015






            O dia 25 de janeiro foi escolhido como Dia do Carteiro porque foi nessa data que o Correio-Mor foi criado, no ano de 1663. Luiz Gomes da Matta Neto foi o nome do primeiro "carteiro" do Brasil. Ele já atuava como Correio-Mor em Portugal, passando depois a ser o responsável no Brasil pela troca de correspondências da Corte portuguesa.
         A profissão de carteiro tal como a conhecemos hoje, só apareceu em 1835, quando começaram a entregar correspondência nos domicílios. Até essa data as pessoas usavam mensageiros, bandeirantes ou escravos para levarem suas mensagens de um lugar para o outro.
        Hoje, existem cerca de 50 mil carteiros trabalhando nos Correios do Brasil.

           Na nossa biblioteca você encontra livros escritos no formato de cartas:
  • Papel manteiga para embrulhar segredos: cartas culinárias de Cristiane Lisboa
  • De mim já nem se lembra de Luiz Rufato
  • Cartas à sua mãe de Antoine de Saint-Exupery;
  • 1001 fantasmas de Heloisa Prieto;
  • O livro das cartas encantadas – a correspondência secreta das princesas de Índigo;
  • Tem carta pra mim? de Fanny Abramovich;
  • Quando eu voltei, tive uma surpresa (cartas para Nelson) de Joel Rufino dos Santos;
  • Ana e Pedro: cartas de Vivina de Assis Viana;
  • As vantagens de ser invisível de Stephen Chbosky;
e outros...

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