30 de Janeiro é o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos, conhecidas também como HQs.
A data foi instituída pela Associação dos Cartunistas de São Paulo em homenagem à primeira publicação de uma história em quadrinhos brasileira - “As Aventuras de Nhô Quim” ou “Impressões de Uma Viagem à Corte” em 1839, de Angelo Agostini, cartunista italiano radicado no Brasil, porém eram distribuídas em jornais.
Há quem diga que a primeira criação surgiu com Richard Fenton Outcault, em The Yellow Kid, de 1863. Foi Outcault quem introduziu o "balão", no qual são escritas as falas dos personagens.
A
primeira revista em quadrinhos publicada foi O Tico-tico, em 1905,
dedicada às crianças, com seus primeiros números trazendo o personagem
Chiquinho.
Em 1929, as histórias em quadrinhos ganharam muita popularidade e na
década de 1930, o gênero "aventura" foi incorporado às histórias. Nessa nova fase, surgiu mais um gênero, tipicamente americano: o super-herói, como o Super-Homem, de Siegel e Shuster.
Na década de 1940, foi criado o formato das revistas que se conhece até hoje, e foi assim que estas chegaram ao Brasil, nesse ano. Na década de 1950, as HQs sofreram uma crise de identidade e foram duramente criticadas em razão de seu teor de indução em massa. Na década de 1960, voltou com força total o gênero dos super-heróis, como o Homem-Aranha, criado por Stan Lee e Esteve Ditko. Nessa mesma década e a partir da década de 1970, os quadrinhos underground - com temas que abordavam o subconsciente norte-americano, as crises existenciais, os auto questionamento -, criados por Robert Crumb, fizeram e ainda fazem sucesso.
Na década de 1940, foi criado o formato das revistas que se conhece até hoje, e foi assim que estas chegaram ao Brasil, nesse ano. Na década de 1950, as HQs sofreram uma crise de identidade e foram duramente criticadas em razão de seu teor de indução em massa. Na década de 1960, voltou com força total o gênero dos super-heróis, como o Homem-Aranha, criado por Stan Lee e Esteve Ditko. Nessa mesma década e a partir da década de 1970, os quadrinhos underground - com temas que abordavam o subconsciente norte-americano, as crises existenciais, os auto questionamento -, criados por Robert Crumb, fizeram e ainda fazem sucesso.
No Brasil, vários cartunistas ganharam destaque pela criatividade:
Henfil (personagens: Graúna e Zeferino), Ziraldo (personagens: Pererê e
Menino Maluquinho), Péricles (personagem: O Amigo da Onça), Maurício de
Sousa (personagens: Cebolinha, Mônica , Cascão ), Fernando Gonsales
(personagem: Níquel Náusea), Angeli (personagem: Rebordosa), Millôr
Fernandes, entre outros.
Atualmente, os quadrinhos servem de base para a educação, sendo utilizados na aprendizagem por terem forma mais agradável. Ao
lado da televisão, do rádio, do cinema e da imprensa, as histórias em
quadrinhos tornaram-se uma das mais importantes formas de expressão.